Daí que tá todo mundo trabalhando no tal projetinho de cartas. Don’t touch my moleskine ligou e pediu a vibe de volta. Vi na May e fiquei toda me roendo nas inveja pensando que a idéia era dela e que plagiar seria descaramento e sem-vergonhice desnecessária, já que esse tipo de coisa nem combina com o que eu costumo escrever. Depois descobri que o projeto não era só dela, que meio mundo estava fazendo junto e passei a achar BARANGO, que eu sou arrogante. Acontece que além de ser arrogante eu sou brega, então resolvi escrever também porque tenho estado de birra com o They see me rollin’ nos últimos tempos; minha vontade de escrever parece que caiu do pau-de-arara no caminho pra São Paulo.
Já tenho umas cartas prontas e desestabilizarei o projeto emocionalmente uma vez que estão escrevendo uns negócios comportados e diminutos e é lógico que eu escrevi TRATADOS repletos da minha já decantada falta de tato.
O que teremos por aqui é muita sinestesia, muita vergonha alheia e parágrafos imensos e entediantes. É que eu sou ridícula por natureza, gente, eu sou o Louis comendo ratos.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
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1 comentários:
Louis comendo ratos. Louis. Louis. Comendo. Ratos. Ratos. Enfim.
Ah, Shibbs, puro Montaigne memético.
Continua, não pára, não pára não.
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